terça-feira, 20 de dezembro de 2016

É NATAL!!!

É NATAL...


“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu... E, vindo, evangelizou paz...”


O Natal é uma época atípica! Tanto crianças quanto adultos ficam entusiasmados e fascinados com os preparativos.


O materialismo e o consumismo campeiam livremente. A tudo isso se chama de ‘espírito do Natal’. O ‘espírito do Natal’, conforme é concebido pelo mundo, é na realidade, uma sensação, via de regra, desagradável, o que explica as comemorações regadas a muito champanhe, vinho, assados, frutas importadas, presentes, decorações e vestes pomposas. Imagino que tudo isso, revela uma tentativa inconsciente de, pelo menos por uma noite, construir outra realidade, onde reinam a paz e a felicidade.


Como Igreja de Deus, devemos restaurar o verdadeiro sentido (‘espírito’) do Natal. O amor que levou Jesus a deixar o esplendor de Sua glória, a Si mesmo se esvaziar, assumir a forma de servo, tornar-se homem, assumir a cruz e levar sobre si as nossas enfermidades, precisa ser restaurado em nosso meio e aquecer profundamente os nossos corações.


Como Igreja de Deus, precisamos proclamar, que a promessa se cumpriu, “um menino nos nasceu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome é: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, Senhor e Salvador”.


Como Igreja de Deus, entendemos e declaramos que Jesus Cristo, a verdadeira razão do Natal, é a única esperança para a humanidade. A paz, sugestionada pelo ‘espírito do Natal’, só se torna real e verdadeira, quando Cristo nasce no coração do homem.


Natal é tempo de plantar e de colher!
Natal também é tempo de agradecer!


Assim, aproveito a oportunidade para agradecer, de coração, as orações e a cooperação de todos ao longo do ano e oro ao Deus Pai, para que a graça e o amor de Jesus Cristo, a verdadeira razão do Natal, sejam multiplicados sobre toda a família presbiteriana, tornando o ano vindouro pleno de realizações!


Saúde e paz!
Do servo,


Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio da
Igreja Presbiteriana do Brasil
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O Natal!

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“Ninguém fará nenhum mal, nem destruirá coisa alguma em todo o meu santo monte, pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar.” (v. 9 – Isaías 11) 
Há na Bíblia, especialmente em algumas mensagens proféticas, uma consciência messiânica que é cristalizada na pessoa do Messias, Jesus Cristo. Além disso, há circunstâncias que envolvem uma “nova era”, um “novo tempo”, falando mesmo de “um novo céu e de uma nova terra”, onde habitará a justiça, a verdade, a misericórdia, a paz e o amor. O conjunto dessa ambiência a ser estabelecida na era messiânica e pelo Messias pode ser sintetizado na palavra hebraica shalom.
As profecias bíblicas apontam para Jesus Cristo como o Messias, o Ungido, o Rei, o Profeta, o Senhor e o Salvador. Isaías é o profeta do Natal. Suas muitas profecias sobre a era messiânica e sobre a restauração de todas as coisas se cumprem e se cumprirão todas de forma maravilhosa e impressionante em Jesus.
O texto bíblico e profético destacado fala do reinado pacífico de um descendente de Davi.
“Um ramo surgirá do tronco de Jessé, e das suas raízes brotará um renovo”, diz o profeta no versículo 1. Esse renovo é identificado com o antigo, ou seja, é da linhagem de Davi, pois vem de uma sequência histórica, de uma linha contínua, pois Ele é um ser da história.
“O Espírito do Senhor repousará sobre Ele” (v. 2). O próprio Senhor Jesus, em Nazaré, comparece na sinagoga, um lugar de leitura da Escritura e de orações – e, num sábado, levanta-se e lê o profeta Isaías, que viveu aproximadamente 700 anos antes d’Ele, no qual está escrito: “O Espírito do Soberano, o Senhor, está sobre mim, porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros…” (v. 1).
Diz Lucas: “tendo fechado o Livro, devolveu-o ao assistente, todos tinham os olhos fitos nele, e declarou-lhes: hoje se cumpriu esta Escritura no vosso meio”.
Sim, Jesus teve o Espírito em plenitude de forma corpórea e visível. Espírito de sabedoria – jamais alguém falou como Jesus de Nazaré. Espírito de entendimento – Ele lia os pensamentos e conhecia os intentos dos homens. Espírito de Conselho e de fortaleza – seus ensinos foram a sua própria vida, pois Ele mesmo era o conteúdo do seu próprio ensino. Espírito de temor do Senhor – Jesus, sendo Deus, sempre foi reverente e submisso em relação ao Pai, o Deus Todo Poderoso e Eterno, como Ele mesmo.
“Julgará com justiça”. A Jesus foi confiado o juízo sobre todas as coisas. No juízo final, Ele se assentará no grande trono branco e as nações serão reunidas na sua presença e Ele julgará retamente.
O Natal significa o primeiro advento de Jesus Cristo. A era messiânica será estabelecida no segundo advento ou na segunda vinda de Jesus. Então, o mal, o ódio e a violência cederão lugar e espaço ao bem, ao amor e à paz definitiva, paz que, até sobre a própria natureza animal, térrea e cósmica, há de reinar.
“Ninguém fará nenhum mal, nem destruirá coisa alguma em todo o meu santo monte, pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar.”
“Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”. (Lucas 2:14). Feliz Natal para todos.
Abraço fraterno
Pastor Josias

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

OS SONHOS DE JOSÉ


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OS SONHOS DE JOSÉ


                                                  Todos nós sonhamos, planejamos, pensamos sobre nosso passado, presente e futuro. Esta é uma característica muito própria do ser humano. Viver pensando como seria nossa vida se tivéssemos escolhido outros caminhos, e ao mesmo tempo pensamos em como será o amanhã!
                                                Planejar é muito bom! José tinha seus projetos pessoais, imaginava como seria sua vida profissional, pois, agora estava próximo o seu casamento. Será que ele teria condições de sustentar sua casa? Dar segurança e estabilidade para sua mulher e futuros filhos e filhas? Com certeza, José encontrava alguns minutos em seu dia para pensar nestas coisas e também como seria maravilhoso viver neste amor.

                                                   A Bíblia relata que José recebeu a notícia da gravidez de sua futura esposa, e secretamente saiu para pensar um pouco sobre a questão, afinal, não era uma notícia simples, natural, tudo era muito diferente.
Refletindo sobre a vida, seus projetos, José adormeceu, sonhou um sonho diferente, um sonho vindo da parte de Deus. Mateus relata: “eis que lhe apareceu em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo” (Mt 1.20).
                                               E assim começa a história dos sonhos revelados de José. Ao contrário dos nossos sonhos, que geralmente ficam no secreto de nossa alma, ou são revelados a poucas pessoas amadas, os sonhos de José ficaram registrados para todos nós. Literalmente, um livro aberto!
José tem outro sonho (Mt 2.13) e neste Deus envia um anjo para avisar sobre a perseguição de Herodes. José foge para o Egito com sua família, conforme o sonho, e assim preserva em segurança sua vida, a vida de Maria e do menino Jesus.
Mateus continua abrindo o livro dos sonhos de José e nos conta mais uma vez que um anjo apareceu a José mandando a família regressar para Israel, pois, o perigo já não mais existia (Mt 2.19). José seguiu seus sonhos.
                                           
                                               O que aprendemos com José?
Deus conhece nossa vida, nossos projetos, nossos planos e sonhos. Mas Deus também pode trabalhar através deles. Não da mesma forma que fez com José, afinal, neste caso específico foram revelações especiais, para guardar a vida de Jesus Cristo.
Mas Deus pode encher nossos sonhos com os sonhos dele para nós, quando ouvimos Sua Palavra, conhecemos sua vontade e descansamos debaixo de Seu amor e graça.
Desenvolva uma intimidade com Deus, com uma vida devocional verdadeira, e você verá como Ele conduzirá seus sonhos ao centro de Sua vontade, onde é o melhor lugar para estar!


A Deus toda Glória!
Deus nos abençoe!
Rev Leonardo Sahium

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Conhece o Daniel?

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A Bíblia nos fala que Daniel era um jovem brilhante pertencente à elite de Israel. Ele certamente teria um futuro promissor no governo de seu povo. Contudo, os Judeus foram levados cativo para a Babilônia e ele foi junto. Durante os governos babilônicos de Nabucodonosor e Belsazar, ele prosperou e se tornou importante.
Como as coisas estão sempre em mudança, o Império Babilônico foi conquistado pelo Império Medo Persa. Apesar das mudanças, Daniel continuou ocupando posição de destaque no governo, agora sob o comando do imperador Dario.
Algumas pessoas que invejavam Daniel engendraram um plano para prejudicá-lo. Este plano consistia em convencer o Rei Dario a editar um decreto segundo o qual qualquer pessoa que invocasse em oração alguém que não o imperador deveria ser morto.
Daniel, por ocupar posição privilegiada no governo, acompanhou o desenrolar do processo e foi um dos primeiros a saber que o tal decreto havia sido assinado.
A Bíblia nos relata que, imediatamente após tomar conhecimento da assinatura, Daniel, como era seu hábito, entrou em seu quarto que tinha janelas abertas em direção à Jerusalém, ajoelhou-se e orou dando graças a Deus.
Além da coragem de Daniel de contrariar o decreto real, com todas as consequências que ele, como ocupante de alto cargo, sabia que poderia acarretar, me chama a atenção o fato dele ter dado graças.
Por que Daniel deu graças? A sua situação não era nada boa. Ele certamente preferiria estar em sua pátria, onde poderia adorar livremente, e não em terra estranha. Ele acabara de tomar conhecimento de que os seus desafetos haviam conseguido consumar um plano que poderia levá-lo à morte, e a sua reação foi de dar graças a Deus.
Daniel deu graças por causa da sua firme convicção de que tudo está sob o controle de Deus e de que nada pode atrapalhar o seus desígnios. Daniel tinha plena convicção de que o exílio fazia parte dos planos de Deus, ao afirmar em oração: “Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças aparta-se a atua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte, porquanto por causo dos nossos pecados e por causa das iniquidades de nossos pais, se tornaram Jerusalém e o teu povo opróbrio para todos os que estão em redor de nós.” Dn. 9:16
Nós vivemos tempos complicados nos quais às vezes recebemos “decretos” bem preocupantes: o decreto de que nós ou algum parente está com uma doença grave; o decreto da demissão no emprego; o decreto de uma perda financeira e muitas outras situações.
Neste ano de 2017, o nosso lema poderá ser restaurar relacionamentos, inclusive e principalmente com Deus. Que nós possamos nos mirar no exemplo de Daniel, que cultivava vida com Deus, e que, assim, não se deixava abalar por más notícias, antes dava graça a Deus, por ter convicção de que nada foge ao seu controle.
“Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado” Jó 42:2
R.G. Marques

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O MAIOR CONVITE DE TODOS

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O MAIOR CONVITE DE TODOS
Chegai-vos a Deus, e Ele se chegará a vós outros
Tiago 4:8
Já algum tempo o Senhor tem colocado em meu coração esse assunto. E a medida que tenho refletido nisso tenho experimentado uma nova dimensão em minha vida, ao ponto de sofrer uma influência enorme em minha caminhada espiritual. Tenho deparado-me com os seguintes comentários: “você está apaixonado por isso”, “isso tomou conta do seu coração”, “você só fala nisso” e a cada comentário como esse, minha motivação aumenta, e busco isso cada vez mais.
Diante disso, não posso perder a oportunidade de compartilhar o que tem encantado o meu coração. Afinal a Bíblia diz que: “…porque a sua boca fala do que está cheio o coração” (Lucas 6:4). Cabe inclusive pensarmos sobre o que tem saído em nossas rodas de conversas, mas esse é um assunto para uma próxima reflexão.
Todos nós temos amigos ou pessoas que admiramos e queremos estar perto. Eles tem um lugar especial em nossos corações, e passar um tempo com eles é um deleite, especialmente quando é um convite dessas pessoas. Tal pedido para compartilhar a companhia deles nos enche de expectativa, alegria e empolgação. Alegremente nós fazemos de tudo o que é possível para arrumar um tempo em nosso calendário para aceitar esse convite.
No livro de Tiago encontramos o maior convite já feito a nós: “Chegai-vos a Deus, e Ele se chegará a vós outros” (4.8)
O criador do universo, da terra e de todos os habitantes, pede sua presença, deseja estar intimamente perto de você. Aquele que deu provas inequívocas do seu amor por você e por mim nos chama para estarmos juntos a Ele.
O Senhor nos chama, nos procura, nos convida, para desfrutarmos dessa intimidade com Ele desde a criação do mundo. Afinal, era assim o relacionamento dEle com Adão.
Toda a tarde o Senhor buscava Adão para ter comunhão com ele. Não é curioso Deus procurando o homem? (Genesis 3:9).
Esse é o firme desejo do Senhor. Ele é quem fez o convite, porque Ele deseja ser conhecido pelos seus filhos.
Agora, porque não agimos com a mesma empolgação para encontrarmos com Ele? Porque não nos esforçamos para arrumarmos um tempo em nosso calendário para aceitar o Seu convite?
Será que Ele não tem o mesmo valor e importância que as pessoas chegadas tem? Será que não estamos agindo equivocadamente, aceitando outros convites e o maior de todos estamos fazendo pouco caso?
A Palavra nos adverte: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas“. (Mateus 6:33)
Quando pensamos nessa advertência e no convite feito por Deus a nós, a que conclusão chegamos quando percebemos que não agimos com o mesmo empenho e atenção em resposta ao desejo de Deus em relacionar conosco intimamente?
Sejamos sinceros, muitos de nós temos outras prioridades, não é mesmo?
O problema é que nós mesmos sofremos as consequências de agirmos assim. O Senhor nos convida para próximo dEle, porque somente Ele pode nos saciar completamente. E quando buscamos outras coisas, continuamos vazios cada vez mais e sedentos por coisas externas que são efêmeras e passageiras.
O Senhor é suficiente para nós. É isso que nos ensina o Salmo 23:1 “O Senhor é o meu Pastor, de nada terei falta”. Davi deixa claro que todos os nossos desejos, anseios são plenamente preenchidos em Deus. É Ele que nos traz saciedade.
Portanto, caros irmãos e amigos, aceitemos o maior convite feito ao homem. Tenho absoluta certeza que Deus age assim, porque Ele que nos criou sabe o que precisamos.   Buscamos muitas outras coisas, mas o que de fato necessitamos é dEle.
Jesus reforçou o convite a nós em Mateus 11:28-30: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. Deus se encarna e vem ao mundo para reforçar esse convite a nós. O Emanuel conosco nos chama novamente. O pior é que existem muitas pessoas que vem semanalmente à igreja e continuam cansadas e sobrecarregadas. A pergunta é: porque? Porque não aceitaram o convite para desfrutarem da presença confortadora e renovadora do Senhor. Elas buscam as bençãos do Senhor e não o Senhor das bênçãos. Dessa forma, continuarão cansadas, sobrecargas, vazias, caminhando como se estivessem carregando toneladas em suas costas. O fardo só cai aos pés da cruz.
A pergunta feita no Éden a Adão é feita a mim e a você hoje: Onde está você? O Senhor já chegou, mas onde está você? Deus procura, quer, deseja e chama para estarmos próximos a Ele. Qual será a sua resposta a esse convite especial?

R. G Marques

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

JESUS CURA OS ENFERMOS? SIM, MAS…

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JESUS CURA OS ENFERMOS? SIM, MAS…

Leitura bíblica: Marcos 1:29-34

Um dia, mais cedo ou mais tarde, todos nós vamos partir.
Quando a enfermidade penetra no lar ou nos atinge diretamente, o que precisamos é de esperança. A vontade de sarar até ajuda na cura. Médicos e medicamentos são ótimos recursos da providência divina. Eles são meios de cura, providências de Deus ao nosso favor. Entretanto, o poder de dar e de manter a vida pertence exclusivamente a Deus.
Jesus, ao sair da sinagoga em Cafarnaum, foi com alguns de seus discípulos para a casa de Pedro e de André. O Mestre, ao entrar naquela casa onde havia enfermidade, tristeza e sofrimento, trouxe àquele lugar a bênção da saúde e a alegria de viver.
A presença de Jesus é muito importante, na verdade imprescindível em todos os momentos da vida, potencialmente na hora da enfermidade. Ele é a resposta e a solução válida, bem como a única esperança real para os que sofrem.
Aquele(a) que está sofrendo, estando com Jesus tem esperança. Aquele(a) que está sofrendo, não tendo a companhia de Jesus entra em desespero. Como está a sua vida? Não entre em desespero, pois Jesus pode fazer parte da sua história, assim que você permitir que Ele more em seu coração. Ele quer entrar em sua casa, ficar com você e tomar conta da sua vida, quer esteja saudável ou enferma.
Onde Jesus está presente, os problemas têm solução. O encontro com Deus é a resposta para todos os problemas desta vida. Afastado de Jesus o homem é somente um ser desesperado, perto de Jesus ele é uma vida abençoada.
A Bíblia não apresenta e nem revela Jesus como um simples milagreiro.
O trecho do Evangelho que lemos narra e ensina que Jesus curou a sogra de Pedro e a muitos doentes; porém, não a todos os doentes.
Obviamente, sabemos que nem toda a enfermidade é para a morte imediata. Ela pode ser para um despertamento da vida e para a vida. Pode ser para a glória de Deus e nem sempre é consequência de algum pecado, como querem afirmar e defender os interessados adeptos do curandeirismo. Basta lermos o capítulo 9 do Evangelho de João: “[…] Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus”.
Não foi a todos os enfermos que Jesus disse: “perdoados estão os seus pecados”. A muitos ele apenas curou.
A enfermidade pode ser consequência do pecado? Sim, mas nem sempre o é.
Todo ser vivo nasce, cresce, reproduz e morre.
Para nós, os que cremos na ressurreição e na vida eterna, o homem de fé não morre, mas somente passa desta vida passageira para a vida plena na eternidade.
Na ressurreição de Cristo, temos a certeza de que jamais morreremos eternamente. Temos nela o paradigma da nossa ressurreição, pois ser salvo é identificar-se com Cristo em tudo.
Jesus nasceu, cresceu, exerceu o seu ministério, sofreu, foi morto e ressuscitou. Nossa realidade é nascer, viver, morrer, ressurgir e viver eternamente.
Assim, não vivemos mais para nós mesmos. Não sofremos mais sozinhos. Não temos mais medo da morte, pois Jesus vive eternamente, e nós assim também viveremos.
Jesus está vivo e nos assegura a vida, a vida eterna.
É só crer n’Ele agora, de todo o seu coração. A fé é uma das grandes bênçãos de Deus.
Por isso, creia sem vacilar, pois, onde Jesus está, tudo tem solução.
Cuide do seu corpo e da saúde, mas cure a sua alma em Jesus, viva por fé e você jamais morrerá!
Que Jesus abençoe você e te inunde da plena paz.
Abraço fraterno,
Pastor Josias.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

SOZINHO CHEGAREI MAIS RÁPIDO, JUNTOS IREMOS MAIS LONGE.

UNIDADE
Certa vez, um grupo de esquiadores se reuniu para participar de uma competição. Nela eles percorreriam uma grande distância em pleno inverno e precisariam utilizar uma estratégia que os fizessem chegar mais rápido e concluir todo o percurso.
No decorrer da prova, foram surpreendidos por uma grande tempestade de neve. Ao anoitecer, e diante da temperatura muito baixa, o grupo decidiu então que todos   ficariam juntos e seguiriam o percurso próximos uns dos outros, a fim de se manterem aquecidos.
Sabiam, porém, que essa decisão os faria perder tempo, bem como as primeiras posições no ranking; no entanto, a sobrevivência lhes parecia ser o fator mais importante naquele momento.
Um dos esquiadores, porém, almejando vencer sozinho a competição, decidiu aventurar-se e se afastou do grupo. Contudo, à medida que ele se distanciava dos que havia deixado para trás, sentia que os seus músculos se enfraqueciam em consequência do excessivo frio, a despeito de estar cada vez mais perto da linha de chegada. Assim foi durante toda aquela noite.
No dia seguinte, os que avançavam juntos conseguiram completar a prova. Entretanto, a poucos metros da chegada encontraram, já morto, aquele aventureiro competidor que havia decidido prosseguir sozinho.
Querido(a) irmão(ã), entenda que sozinho(a), talvez você consiga chegar mais rápido; mas juntos, saiba que iremos bem mais longe. Juntos somos melhores! Esse é o nosso desafio como igreja para este ano.
Precisamos compreender que, se andarmos sozinhos, correremos o risco de ficar pelo caminho; no entanto, se permanecermos juntos, é certo que alcançaremos a linha de chegada e conquistaremos grandes vitórias.
A história contada faz uma distinção entre aqueles que possuem espírito de grupo e senso de equipe e aqueles cujo coração e motivações são somente influenciados e movidos pelo egoísmo e pelo desejo mórbido de vencer sozinho.
Além de ser uma orientação bíblica dada por Jesus a nós, a busca pela unidade e cooperação promove a manifestação da Glória de Deus (Jo 17:21), o que não se pode jamais esquecer.
Em Eclesiastes encontramos a seguinte orientação: “É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se! E se dois dormirem juntos, vão manter-se aquecidos. Como, porém, manter-se aquecido sozinho? Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se. Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade”.
Esse texto nos mostra a necessidade que temos uns dos outros. Não se trata apenas de proximidade, mas de cooperação e de apoio mútuo.
Deixa claro também que enfrentamos dificuldades na caminhada da fé; portanto, necessitamos uns dos outros para apoio e ajuda diante das intempéries existentes no caminho.
Precisamos do outro para alcançarmos uma recompensa maior no trabalho; necessitamos do outro para sermos reerguidos quando cairmos; precisamos do outro para nos aquecer; e precisamos do outro para batalharmos nas demandas da vida. Somente assim, nesse entendimento, encontraremos todas as razões para não ficarmos sozinhos e, principalmente, para não trabalharmos sozinhos.
O isolamento nos deixa mais vulneráveis, tanto como indivíduos quanto como comunidade. Juntos somos melhores!
Como comunidade cristã, precisamos nos mover da teoria para a prática no que se refere a sermos de fato Corpo de Cristo. Agora, como podemos, na prática, cumprirmos esse papel? Isso só é possível quando estamos prontos a participar ativamente nos outros ministérios, sendo pastoreados, servindo, e auxiliando através dos dons que Deus nos deu. Os ministérios cumprem um papel especifico, mas não podem funcionar isoladamente do corpo, deve existir cooperação entre eles. Essa é a nossa visão de igreja e de ministério.
Que Deus imprima essa verdade em nossos corações: SOZINHO CHEGAREI MAIS RÁPIDO, JUNTOS IREMOS MAIS LONGE.
A Deus toda glória!
Pastor Líncon Alves 

sábado, 10 de dezembro de 2016

VEJA O QUE VOCÊ ESTÁ OLHANDO!

Teu olhar
VEJA O QUE VOCÊ ESTÁ OLHANDO! 
Os olhos são a candeia do corpo. Quando os seus olhos forem bons, igualmente todo o seu corpo estará cheio de luz. Mas quando forem maus, igualmente o seu corpo estará cheio de trevas“. Portanto, cuidado para que a luz que está em seu interior não sejam trevas. Logo, se todo o seu corpo 
 cheio de luz, e nenhuma parte dele estiver em trevas, estarácompletamente iluminado, como quando a luz de uma candeia brilha sobre você” .
O texto bíblico nos chama a atenção para um tipo de comportamento que pode comprometer nossa vida e está em nosso poder de controle. O que vemos ou olhamos é uma escolha pessoal, mas os olhos podem ser controlados por cada indivíduo.
E Jesus por saber da influência que sofremos por aquilo que estamos olhando, chama a nossa atenção para sermos cuidadosos quanto as coisas que estamos permitindo entrar em nosso coração.
Jesus não quer dizer que o olho é a fonte de luz para o nosso corpo, e , sim, que ele é o receptor da luz, o guia do qual todo o corpo depende para a sua iluminação e direção. Nesse sentido podemos dizer que o olho pode ser chamado de a luz ou a lâmpada do corpo.Portanto, isso significa que o olho deve ser sadio, ou seja, sem qualquer mancha – ele deve ser são.
Essa percepção encontramos na análise da palavra grega haplous que aparece no texto, “a fala da verdade”, para o latim simplex (simples) – pura visão da realidade, a simplicitas.
Simplicidade é a capacidade de ver o real sem comprometimentos, visão límpida. A visão da não separatividade. A visão da clara luz. Sim – plicitas é a visão livre da “dobra”. A idéia de sadio/enfermo, saudável/mau, sadio/defeituoso.
O olho deve estar em condição de ver com nitidez. Se o olho estiver enfermo, e esta enfermidade diz respeito ao que ele olha, o corpo estará dominado pelas trevas, e assim não poderá funcionar de forma apropriada comprometendo todo o corpo – sua vida.
É um fato bem conhecido que a insuficiência da luz do sol, da lua, das estrelas, etc., torna difícil ver as coisas. Contudo, um olho perfeito se adapta rapidamente às trevas. Mas se o olho mesmo, o próprio órgão da luz (no sentido já explicado), está em más condições, a escuridão será certamente grande. Nesse caso, mesmo se o sol brilha, isso não adianta muito. No melhor dos casos, tudo é visto de forma confusa, como um grande borrão. (Dr. William Handriksen, 2001).
Dessa forma, nós precisamos ter cuidado com o que vemos, ou seja, onde estamos colocando os nossos olhos, sob o risco de embaçarmos a visão e comprometermos todo o nosso corpo, a nossa vida.
Portanto, a melhor escolha que podemos fazer vem da orientação do Rei Davi no Salmo 101:3: “Não porei coisas injustas diante dos meus olhos., aborreço o proceder dos que se desviam., nada disto se me pegará”. Essa foi uma escolha que o Rei Davi resolveu fazer como um modelo de um homem segundo o coração de Deus. Vale a pena lembrar que ele tinha experiência de sobra para nos advertir sobre isso, uma vez que, quando se descuidou do seu olhar, viu o que não deveria e cometeu o maior erro de sua vida – o pecado com Batseba. O resultado disso foi a morte de Urias e de seu filho, fruto do pecado. E você onde tem posto teus olhos?
Porque não gastar o precioso tempo que temos lendo a Palavra de Deus e colocando os nossos olhos na luz que ilumina o nosso caminho (Sl 119:105). Essa escolha para nossos olhos nos leva a cumprir o Salmo 119:11: “Guardo no coração as tuas Palavras para não pecar contra Ti”.

Pr Líncon Alves

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

2017 vem ai!!!! E EU com isso?

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Há cerca de um ano fazíamos planos e tínhamos muitas expectativas quanto ao ano de 2016. Aproveitamos o momento para estabelecer propósitos e alvos que entendíamos serem importantes para a realização nesse ano. Ele se foi e alguns de nós celebramos bastante, outros nem tanto, mas todos temos razões para agradecermos a Deus por termos chegado até aqui. Afinal “…Até aqui nos ajudou o Senhor“. (1 Samuel 7:12)
A gratidão é o reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe prestou algum benefício, um auxílio, um favor, etc. A gratidão é uma emoção, que envolve um sentimento de dívida emotiva em direção à outra pessoa; frequentemente acompanhado por um desejo de agradecê-la, ou ser recíproco a um favor realizado a si. Por isso o salmista disse: “Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres“. (Salmos 126:3) Essa é uma expressão de gratidão. E é essa mesma disposição que temos que conservar em nosso coração o tempo todo.
Quem não tem o que agradecer a Deus? Poderíamos enumerar várias razões. Mas eu sempre gosto de pensar que uma das razões mais nobres para sermos gratos foi o que Jesus Cristo fez por nós. Ele morreu e ressuscitou e nos deu a vida eterna. Será que precisamos de mais alguma coisa para expressarmos diariamente nossa gratidão ao Senhor? Todas as outras razões são efêmeras e passageiras, mas o ato de Jesus é eterno. Esse presente transcende esse mundo. O que Jesus fez por nós é a expressão da sua bondade e da sua misericórdia que estão alicerçadas no Seu amor por nós. Por isso o Salmista nos adverte: “Que eles dêem graças ao Senhor por seu amor leal e por suas maravilhas em favor dos homens” (Salmos 107:8,15,21,31)
A GRATIDÃO GLORIFICA A DEUS E AGRADA AO SENHOR JESUS. Essa é uma das lições que aprendemos em Lucas 17:11-19 na cura dos dez leprosos. No verso 18 Jesus pergunta: ‘Não houve, porventura, quem voltasse para glória a Deus, senão esse estrangeiro?
Essa pergunta feita por Jesus nos revela duas coisas importantes. A primeira é que o Senhor quer e deseja que sejamos gratos. Do contrário, Ele não teria expressado o seu desejo. A segunda é que a gratidão é uma forma de glorificação a Deus.
Asafe no Salmo 50:23 nos diz: “Quem me oferece sua gratidão como sacrifício, honra-me, e eu mostrarei a salvação de Deus ao que anda nos meus caminhos“.
Ele nos deixa claro que a nossa gratidão é uma forma de honrarmos a Deus. Na versão (Revista e Atualizada) essa palavra é traduzida por glorificará. Tanto a honra como a glória é o que o Senhor espera de nós (Is 42:8).
Tudo que Deus faz e realiza em nossas vidas é para a glória ao Seu nome. Por isso o Senhor se importa com a nossa gratidão. Jesus pergunta pelos outros e com isso aprendemos que ele quer que todos tenham o mesmo comportamento. Por que os outros não voltaram? Eles não têm razão para voltarem também?
Davi sabia que a gratidão era um meio de agradar a Deus e glorificá-lo.
Em II Sm 7:8,9 encontramos a seguinte mensagem: “Agora, pois, diga ao meu servo Davi: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eu o tirei das pastagens, onde você cuidava dos rebanhos, para ser o soberano de Israel, o meu povo. 9 Sempre estive com você por onde você andou, e eliminei todos os seus inimigos. Agora eu o farei tão famoso quanto os homens mais importantes da terra“.
O Senhor mostrou ao rei Davi de onde Ele o tirou e o que Ele fez dele. Davi não deveria se esquecer de tudo o que Deus fez em sua vida e ser eternamente grato por isso. Foi por isso que ele deixou escrito no Salmo 56:12 “Cumprirei os votos que te fiz, ó Deus; a ti apresentarei minhas ofertas de gratidão”.
Não devemos fazer votos a Deus sem cumpri-los. O cumprimento do voto é uma forma de agradecimento.
Asafe nos orienta também sobre esse assunto no verso 14 do salmo 50: “Ofereça a Deus em sacrifício a sua gratidão, cumpra os seus votos para com o Altíssimo“.
A nossa gratidão é como oferta aos olhos de Deus e devemos fazer votos a Ele como gratidão por nos abençoar.
Daniel também tinha essa consciência. Ele disse: “Eu Te agradeço e Te louvo, ó Deus dos meus antepassados; Tu me deste sabedoria e poder, e me revelaste o que Te pedimos,revelaste-nos o sonho do rei”. (Dn 2:23)
É nosso dever agradecermos ao Senhor pelos dons e privilégios que Ele nos proporciona. Pelas oportunidades e posição a que Ele nos eleva.

Que Darei eu ao Senhor, por todos os benefícios para comigo?
Aqui o salmista está pensando numa forma de retribuir a Deus por tudo aquilo que Deus lhe fez. Sua atitude é semelhante a do samaritano que volta para retribuir a Cristo o bem que havia recebido com gratidão e louvor. E não há outra forma melhor de pagar o bem recebido do que com gratidão.
É movido por gratidão que o salmista pergunta: Que posso dar ao Senhor como forma de expressar minha gratidão?
Certamente esta pergunta poderia também ser feita por cada um de nós: Que posso dar ao Senhor, que gesto posso ter, ou que comportamento como forma de expressar minha gratidão por tudo o que tenho recebido dEle?
Eu te pergunto: o que eu e você podemos fazer mais para Deus como forma de expressar gratidão? Será que nossas atitudes realmente revelam que há em nós um coração grato? Será que temos agido com compromisso na obra de Deus, como uma forma de demonstrar coração grato? Será que temos orado e meditado mais na palavra do Senhor como forma de evidenciar gratidão?
A gratidão é a única força com poder de manter o nosso olhar incontaminado das amarguras deste mundo. Ela é quem nos leva a compreender que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Quando temos um coração grato, não dependemos das circunstâncias para agradecer, desenvolvendo assim confiança em Deus, que é a base para viver esta palavra (“todas as coisas cooperam…”). A gratidão nos faz ver as circunstâncias desta vida com um enfoque divino, fazendo tudo fazer sentido, até mesmo o que é mais absurdo.
A cada passo dado em 2017, a cada alvo e propósito alcançados, que possamos agir como o samaritano que voltou para agradecer ao Senhor Jesus.
Ao Senhor toda glória!
Pr Líncon Alves

Feliz ano novo ou VIDA nova?

descansos
O ano praticamente chegou ao fim e você, talvez, não tenha se dado conta que novos desafios te aguardam! Planejar os próximos passos é uma boa pedida. Pensar o futuro é tarefa de todo bom administrador. A maneira como José aconselha a Faraó demonstra isso. Ouvir de Deus, entender e definir com clareza os objetivos e praticar, utilizando-se de ferramentas de planejamento são um bom começo para qualquer projeto futuro. Principalmente quando se entende que Deus está na condução do processo.
Na vida de qualquer pessoa, a preocupação com o futuro deveria estar entre as tantas prioridades que ocupam a sua agenda. Por um lado, porém, não podemos desenvolver ansiedade demasiada com o amanhã. I Pedro 5.7, lemos que devemos lançar sobre Deus toda a nossa ansiedade, pois Ele tem cuidado de nós.
Vários ensinamentos de Jesus parecem nos desencorajar o planejamento de nosso futuro. Proverbios 23.4 mostra que não podemos fazer do nosso trabalho a razão da nossa existência. Só uma leitura conjunta, dos vários ensinamentos bíblicos, esclarecerão que devemos voltar nossos olhos para o futuro, na certeza que podemos descansar no Senhor.
No belo hino 330, do Hinário Cantor Cristão: Descansando no poder de Deus, traz em suas duas últimas estrofes, baseados na própria palavra, que devemos seguir avante, descansando no Senhor:
Sempre avante vou, bem contente estou, descansando no poder de Deus.Tudo hei de vencer pelo seu poder descansando no poder de Deus.Descansando nos eternos braços do meu Deus,vou seguro, descansando no poder de DeusNão recearei, nada temerei, descansando no poder de Deus.Tenho paz e amor junto a meu Senhor, descansando no poder de Deus.
Descansar no Senhor não é deixar para Ele a exclusiva responsabilidade quanto ao nosso amanhã, mas é saber que, mesmo agindo de forma responsável com o nosso futuro, é imprescindível a intervenção e a benção do Senhor, para que os resultados esperados aconteçam. É entender que sempre vale a pena confiar na direção de Deus e nos preceitos divinos, inclusive nos momentos contraditórios, não se deixando levar pelo desespero, crendo principalmente, nos cuidados e na providência do Senhor. Pv 21.1. A interpretação que José teve do sonho de Faraó, resultou em um plano de ação que ele mesmo administrou, visando evitar a fome do povo do Egito. Ele ouviu a voz de Deus, compreendeu o que lhe foi revelado, planejou os próximos 14 anos e colocou em prática o seu plano.
Planejar o futuro é uma questão de prudência, sabedoria e uma questão de fé. Você precisa estar em intima comunhão com Deus para saber em que caminho trilhar. Compreender o que Deus quer lhe revelar, planejar e colocar em prática a vontade de Deus. José foi prudente, sábio, creu nos desígnios de Deus e descansou n’Ele. Descansar no Senhor não significa abandonar suas responsabilidades quanto ao futuro, mas saber que nossos planos são vontade de Deus.
Um feliz ano novo a todos!Rev. Antônio Marcos Medeiros Lima